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O aumento do PIB anima os empresários do setor industrial; Entenda

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Foi registrada a quarta alta consecutiva do PIB, superando os dados históricos.

O PIB (Produto Interno Bruto) nacional subiu 1,2% no segundo trimestre e agora, interfere no mercado do setor industrial, segundo a Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), entidade de representação sindical da indústria gaúcha.

A economia surpreende

Sendo a quarta alta no PIB, o país, no setor industrial, foi impactado e aumenta a confiança dos empresários.

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O Banco Central tem uma estimativa de evolução de 2,7% para a geração de riqueza nacional desse ano de 2022.

“O Brasil cresceu mais que os países do G7, e cresceu mais que a China nesse primeiro semestre”, afirma Rogério Boueri, chefe da assessoria especial de estudos econômicos do Ministério da Economia.

O aumento do PIB, comparando o segundo trimestre com os dados de janeiro a março, teve um avanço de 1,2%. Juntamente a isso, dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram a melhora nas condições de geração de postos de trabalho formais no país.

Por conta desses fatores, a Fiergs aponta como um resultado positivo no Icei-RS (Índice de Confiança do Empresário Industrial Gaúcho).

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Assim, o nível de confiança desses empresário atinge 62,9% nesse mês de setembro. Em comparação com o mês anterior, de agosto, houve um aumento de 3,3%, sendo a maior alta de confiança desde abril de 2021.

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Com tudo isso, o nível de confiança de empresários industriais gaúchos atinge o mesmo patamar que dos empresários dos outros estados.

A CNI (Confederação Nacional da Indústria, o Icei no Brasil atingiu os 62,8%. Expondo isso em PIB, gerou o total de R$ 2,4 trilhões só no segundo trimestre de 2022.

A indústria foi o setor da economia que mais registrou crescimento, chegando a 2,2%, logo atrás veio serviços, com 1,3% e agropecuária, com 0,5% de expansão.

Entenda as projeções

De acordo com o estudo da WEE (Unidade de Estudos Econômicos), intitulado “Os números da recuperação econômica brasileira”, o Relatório Focus do Banco Central, é afirmado que a economia nacional superou a crise financeira causada pela covid.

Além disso, retornou com o mesmo PIB de 2014, superando assim as perdas que ocorreram em 2015 e 2016. Nesses dois anos, o Brasil havia entrado em recessão técnica, tendo uma queda acumulada de 8,2% no PIB.

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Se as estimativas de crescimento para esse anos, de 2022, se confirme, crescendo o PIB a 2,7%, pode-se chegar ao patamar da estagnação econômica, segundo especialistas da Fiergs.

Trabalho

Para o mercado de trabalho, segundo informações da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) do IBGE, é dito que o mercado de trabalho tem uma superação se comparado com os níveis antes da pandemia.

A taxa de desemprego, em julho desse ano, teve um recuo ao menor índice desde 2015, partindo de 9,1%. Em comparação com o período antes da pandemia, os empregados aumentaram cerca de 3,2 milhões, sendo, dentre esse, 2,6 milhões de trabalho considerados formais.